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Adjetivos pátrios, também conhecido como gentílicos, são nomes que caracterizam de acordo com a origem do ser, que pode ser país, cidade ou estado. Devem ser grafados com letras minúsculas.
A regra básica e acrescentar a terminação o sufixo “ense”, em 92% dos casos, entretanto quando o município usa o sufixo polis, o gentílico usa o sufixo "ino". Exemplo augustinopolino, darcinopolino, dianopolino, divinopolino, luzinopolino, marianopolino, silvanopolino e tocantinopolino.
Em raras exceções, existe os que foge à regra, e segue o que a população convenciona, exemplo os municípios: Angico, que ao invés de angiquense estipulou angicoense e Monte do Carmo que utiliza-se carmelito em substituição a carmolitaniense. Já Paranã utiliza tanto palmense como paranãense.
Com o novo acordo ortográfico da Língua Portuguesa, em vigor desde 2006, modificou alguns adjetivos pátrios, como os gentílicos com mais de uma palavra passaram a ser escritos com hífen, como campo-lindense, novo-acordino, nova-lindense, pedro-afonsino, porto-alegrense, rio-conceiçoense.
Tem alguns municípios composto que utiliza apenas uma palavra, é o caso rosalandense, perde o Nova; oliverense perde Fátima; kenediense perde o Presidente e lagoense perde o da Confusão.